31 julho 2013

S de sensações


Ontem, andava à procura da tal solução para os sapatos, verifiquei que havia uns blogues que tinham soluções mencionados noutros, sem fazer referência à origem da informação e fotos. Não sou nenhuma santa, já vi filmes pirateados. Mas achei que era mau, se alguém puxou pela cabeça para ter as ideias deve ver o seu esforço reconhecido, nem que seja com a menção da sua publicação ou o nome.

Hoje vi algo ainda pior e a funcionar no sentido inverso. Alguém faz uma revista com conteúdos de blogues. Até aqui pareceu-me um bom movimento, nem toda a gente tem acesso a computadores e internet. Só que a revista em questão não refere a origem desses conteúdos. No caso, alguém andou a inventar e testar receitas culinárias para outro alguém ganhar dinheiro à custa da sua criatividade, sem sequer pedir autorização para a sua publicação! E aparentemente nem testou a receita pois usou as fotos dos blogues!

A sensação é que houve um assalto. Não concordam?


30 julho 2013

M de minimizar


Ontem, foi a grande empreitada! Colocar um varão no armário para pendurar os cintos. Ok o varão e os ganchos foram feitos para pendurar talheres na cozinha, mas não é obrigatório usar para isso pois não? Os cintos desocuparam uma gaveta e ficaram mais direitos, é só ganhar.

Pronto a roupa de gavetas já está revista. Da arrumação das gavetas saíram dois sacos para dar e um para trocas. Faltam os cabides e uma prateleira.

Quanto aos sapatos estão ainda à espera de solução. Mas as sugestões da net são inúmeras. Gostei da ideia do puff mas não daquele modelo. A caixa de garrafas de vinho também, mas preciso de evitar papel por causa das alergias e do bicho da prata!
Podem consulta um resumo aqui .


Mas a sapateira na entrada era bom porque servia para pousar as chaves etc. Eu e a minha mania de dois em um!

28 julho 2013

M de minimizar


Manhã de chuva, manhã de trabalhos em casa. Este S. Pedro não se decide. Mas eu vou-me decidindo. Desisti da tal gaveta para os papéis de embrulho. Como me acontece frequentemente, quando fico a matutar e alguma coisa é quando acordo ou mesmo no meio do sono que me vem a resposta:

Os rolos de papel de embrulho estão em pé, seguros com um elástico esticado ao longo de um lado do armário e resto do material arrumado nas gavetas de plástico em que estiveram sapatos. As minhas próximas prendas vão ter um perfume especial…


Fora de brincadeiras, não havendo sapateiras, onde pôr os sapatos é um assunto ainda por resolver. Alguém tem uma sugestão?

27 julho 2013

M de minimizar


Uma semana sem o armário no quarto e a coisa corre bem. A questão das almofadas ainda não está perfeita mas lá se chegará…

O material de desporto e praia já está acondicionado e uma caixa saiu de debaixo da cama. Fica uma com os papéis de embrulho e etc. Mesmo a pedir uma certa gaveta…

Há ainda a questão dos sapatos. Não me apetecia comprar coisas para acabar esta arrumação mas acho que vai ser inevitável. É desta que compro a sapateira para a entrada! Oh L. Aquela que me dava jeito está esgotada!


Vou ter que ser ainda mais criativa…

S de sensações simples


Ontem saí do trabalho em baixo, quase zangada.
Felizmente tinha combinado uma saída com uma amiga. E foi assim:
Uma sopa, umas empadas, um sumo e um gelado acompanhados por uma boa conversa.

É simples sentir-se feliz.

25 julho 2013

M de momentos

Ainda os momentos de sossego.

Para quem como eu que divide a vida por múltiplas atividades estes momentos de sossego são uma preciosidade. Por isso aprendi a aproveitar ao máximo os que tinha:
Os trajetos de carro são feitos no silêncio (possível no trânsito de Lisboa), ou seja aprendi a desligar o rádio do carro.
A meditação diária de fim de dia. Aproveitando por exemplo tempos de espera de duração prevista.
E os passeios junto ao mar ou rio.

Há muitos anos que me dedico a atividades muito diferentes, especialmente quando resolvi estudar novamente, mas de uma coisa nunca abdiquei: Não andar a correr de um lado para o outro!


Estes momentos de sossego permitem-me desacelerar e apreciar melhor o meu dia-a-dia. E esforço-me para não lhes atribuir um objetivo que não seja mesmo esse, estar sossegada.

24 julho 2013

M de momentos


Hoje li no Zenhabbits sobre viver uma vida calma. Entre outras coisas o Leo Babauta fala da necessidade de ter momentos de sossego e de como isso o ajudou e ajuda a melhorar o estilo de vida. Como eu o percebo! Eu também sinto que preciso deles.

Diz também que ter tempo de sossego permite uma maior consciência dos seus atos e o tempo para pensar se o que faz vai de acordo com o modo que ele quer viver a vida. Das várias sugestões que dá, uma fez-me ficar a pensar:
“Criar um hiato entre a reação automática e a verdadeira ação de forma a dar espaço a perceber se a reação é ajustada à situação”. Não será esta a maior fonte de sossego? Se a reação for mais ajustada evitam-se os desencontros, algumas zangas, magoar de quem se gosta, etc. Hélas ainda não cheguei lá! Já respiro fundo para dar tempo a que venha uma resposta mais correta, mas dar tempo para conscientemente perceber se a reação é ajustada ainda não.

Enquanto não se chega lá, vai-se pensando a posteriori e depois remediar da forma possível (desculpas, explicações enfim todas as ferramentas possível). Também para isso me são úteis os momentos de sossego. 

23 julho 2013

S de sensações


Ainda o puzzle e o processo de construção.

Há momentos em que parece que faltam peças em que nada encaixa em que é preciso acreditar que se vai conseguir atingir o objetivo.

A pouco e pouco começa-se a reunir uns grupos de peças, três, seis, dez peças até que se chega a uma figura e depois outra e mais outra até que se percebe que tudo encaixa e obtém-se a imagem global.

Pus-me a fazer o paralelo com a psicoterapia. Também nas consultas se vai explorando o que se passa com a pessoa. Vai-se descobrindo o que se passa agora, o que é influenciado pelo seu passado, aquilo que é mesmo dela e assim se vai conhecendo a pessoa. A própria pessoa vai se explorando a ela própria, às vezes descobrindo coisas de que nunca se tinha apercebido.

Há momentos em que pode ser duro, há coisas de que se quis esquecer. Tal como no puzzle é preciso acreditar que se vai chegar a uma conclusão e que o sofrimento vai ter um fim e que depois se fica bem com aquilo tudo. É quando as peças começam a encaixar, os vários momentos formam um todo que é uma história de vida, sentida.

Nesse momento abrem-se novas possibilidades para o futuro, é o momento de começar a construir a nova imagem global e seguir para a vida!

E a propósito não será também isto crescer e viver?

22 julho 2013

S de sensações


Entre outras coisas que tinha em casa eram puzzles, puzzles com milhentas peças. Caiu-me uma caixa e as peças espalharam-se pelo chão. Toca de fazer o puzzle para ter a certeza que tinha as peças todas.
Resultado: duas noitadas!

Ao longo do processo percebi porque gostava de os fazer: é um desafio e um prazer ver construir-se sob os meus dedos uma imagem bonita. No caso a ponte de Florença.

Foi também um momento para refletir na importância de ver o detalhe mas de não perder a ideia do todo simultaneamente.

E ao mesmo tempo a necessidade de perceber que há limites e que é preciso parar (até porque o corpo precisa de descansar!) e pensar se vale a pena continuar. Onde se passa da perseverança à teimosia e se continua apenas porque não se quer desistir?

S de simplificar

Do blog da Patrícia veio-me a ideia de simplificar aquilo com que ando todos os dias na minha mochila:
·        Os documentos básicos na carteira (CC – obrigada simplex, carta de condução, cédulas profissionais (ainda não percebi porque os psicólogos têm de ter várias), documentos do carro e o dinheiro.
·        Chaves de casa
·        Os Cartões (os de descontos estão numa carteira à parte, pelas vezes que vou às compras bem posso deixa-los em casa)
·        Um baton do cieiro (que não tenho usado!) – a retirar
·        Elástico para o cabelo, fundamental no verão para quem tem o de cabelo que tenho!
·        Os óculos (perto, longe (tentei os progressivos hélas nada!), escuros)
·        Lenços de papel
·        Protetor solar mini

E a pasta com o meu kindle, os papéis do dia (quando os há e a fruta do lanche) só nos dias de trabalho.

Chego à conclusão que realmente, já simplificou bastante. Aliás, a mochila tem diminuído de tamanho para me obrigar a isso mesmo. Menos espaço, menos tralha menos peso!

A pasta bem podia diminuir de tamanho também. Mas o A4 é uma norma incontornável. Contento-me com o facto de ela andar quase vazia.

20 julho 2013

L de leanar


Uma das coisas que o Lean defende é a aplicação do espírito científico àquilo que estamos a melhorar. Assim perante uma hipótese nada como experimentar para ver os resultados.

Há uns dias para cá que penso em trocar um móvel do meu quarto mas tenho dúvidas se sobreviverei sem ele. É que é muito prático. Resolvi pedir ajuda e fazer a troca. Isso vai forçar-me a arranjar a solução que me falta para libertar definitivamente o móvel: onde pôr as almofadas da cama que costumo lá guardar?


Seguindo a velha máxima, vou experimentar durante 30 dias Se conseguir viver assim é porque consigo viver sem ele. Parece simples, não?

L de Lembranças


Hoje percebi que com as minhas ideias de simplificar e minimizar o desperdício, tinha feito duas pessoas felizes. Sabe tão bem! Agora já somos três felizes!


Cá está o tipo de lembrança bem minimalista é que nem ela ocupa espaço! 

18 julho 2013

M de momentos


Momento de descansar, de parar e pensar o que fazer a seguir. Quando se tem uma casa cheia de coisas há momentos em que já não sabemos por que ponta começar. Isto de destralhar não é uma atividade é um projeto!
E pensando nisso resolvi que teria que tratar o assunto como tal e usar a técnica do porquê do GTD   do David Allen para o organizar.
E porque perguntar porquê?
Para ajudar a definir o sucesso, quando respondo ao porque estou a fazer isto percebo que quando cheguei a essa resposta quer dizer que acabei.
Criar critérios de decisão perguntar porquê ajuda a perceber o que é útil e o que não o é, o que está acabado ou não.
Saber porque se está a fazer alguma coisa ou porque algo está a acontecer consegue-se dirigir o olhar para a mesma coisa. Ao mesmo tempo acaba por motivar pois reconhecer porque algo está a acontecer ou a ser feito ajuda a ter vontade para fazer.
Por outro lado, saber o porquê ajuda a o foco da tarefa ou do problema seja claro para todos.
Finalmente perguntar porquê convida a parar para pensar pelo que acaba por expandir opções.


Depois do fim de semana espero ter as respostas às questões.

17 julho 2013

S de sensações

S de Stress
Há dias assim, em que se é posto em causa em que é preciso procurar provas na memória, nos discos dos computadores, no papel. 

São também os momentos em que a nossa organização é posta à prova.

Neste caso, bem vi que ainda precisava de fazer 5 S à minha papelada. E aproveitei! Mais uns papelitos no lixo e outros divididos por temas. E ainda um monte para organizar, aqueles que não me pareceram muito necessários agora.

Todos os anos tinha a esperança, que o verão fosse mais calmo e assim pudessa arrumar coisas. Este ano desisti. Fui arrumando à medida que havia um “furo”, uma reunião desmarcada, um almoço mais rápido ou em ocasiões como esta integrada na preparação de uma reunião/justificação.

E vocês?

16 julho 2013

L de lembranças


Simplificar é também organizar a cabeça. À medida que se vai deitando coisas fora vai-se revendo a vida e ir selecionando o que vale e o que não vale a pena guardar na memória. Às vezes o processo obriga a paragens, nem sempre é fácil despedir de um objeto, outras ficamos a recordar.

E nesse momento vêm as dúvidas: “se mexer neste objeto trouxe uma boa recordação como fazer que este episódio se venha a repetir?”; "Não são os objetos que nos fazem lembrar o momento da compra, da oferta, o carinho de quem nos deu?"

Não, não são. Os objetos ajudam mas a emoção é que traz a memória e fica a questão como colecionar emoções de forma fácil de relembrar?

Eu por mim tenho a minha pausa diária para lembrar as coisas boas do dia. Ando a pensar como os colecionar para quando estiver necessitada de uma boa memória poder ir busca-la.

É que quanto maior a idade mais coisas a recordar e menos memória para as lembrar!

13 julho 2013

M de momentos


Um momento de partilha. Esta coisa da blogosefera não é só botar escrita. Há também momentos de verdadeira partilha de interesses e troca de opiniões.

Ontem estive no blog da Rita, Obrigada Rita!


Espero um dia, com o MLS mais maduro, também poder convidar-vos à partilha.

M de momentos


Ontem tive um daqueles momentos que me confirmam a vontade que tive de ser psicóloga.

É tão bom quando ao fim de uns meses de trabalho sentimos a pessoa a evoluir, a despertar para o mundo que a rodeia e ver que a vida é um mundo de possibilidades!

Não digo que o trabalho seja só facilidades, há momentos duros também. Estar presente e partilhar do sofrimento de quem nos procura é difícil. Mas traz-nos a esperança do momento de resolução desse sofrimento chegar e depois a abertura a outras experiências.


11 julho 2013

S de simplificar


Com este calor vem a preguiça e o melhor é ficar quieta a pensar levezinho…

Lembrei-me de um casal que vi mais de uma vez junto ao rio, as duas cadeiras de praia, uma lancheira e um chapéu. Estavam ali calmamente a gozar a sua tarde, como se estivessem no jardim de sua casa.

E bem pensado é que estavam mesmo. Se os espaços públicos são de todos, não teremos todos a possibilidade de usar um canto dele e apelidá-lo de nosso? Porque não o fazemos, porquê esta ideia de que o bom era ter O MEU JARDIM?

De repente senti-me mais rica num país com uma enorme extensão de praia. Com sol e uma temperatura amena a maior parte dos dias do ano.

Estes dois últimos anos tenho andado a explorar os jardins é que são bem mais do eu pensava!

10 julho 2013

S de sensações

“Ai o calor!”
“ E que calor!”
“Este calor é demais!”
“Nunca mais acaba o calor!”
Já alguém se lembra dos protestos de que o verão nunca mais chegava?

A facilidade com que nos esquecemos das coisas do dia-a-dia sempre me espantou.

Façam um exercício: sabem dizer o que almoçaram nos dias da semana passada? Pois é, vão lembrar-se dos dias diferentes, dos dias de comemoração que por acaso coincidiram com a semana passada, mas do resto, nada. Mas não será mesmo um momento especial, o termos comida e eventualmente companhia para essa refeição?

Ser minimalista é também saber dar valor a essas pequenas coisas que contribuem para que a nossa vida seja mais completa.

M de minimizar


Com este calor nos últimos dias o que se minimizou lá em casa foram os gestos e a comida reduzida a sala da sem necessidade de grandes preparações.
Ligar o computador é que nem pensar!

E (sorry), maximizou-se o consumo de líquidos a beber e a refrescar.

06 julho 2013

S de simplicidade

A propósito do uso variado das mesmas coisas e de um post da Rita:

Nesse post a Rita dizia que não precisava de mesa na sala pois quando tinha convidados levava a mesa da cozinha para a sala. Lembrei-me de uma amiga que, quando tinha mais convidados em casa que os quatro lugares que a mesa dela comportava, tirava a porta da cozinha da dobradiça e colocava em cima da mesa e assim expandia-a para o grupo todo.

Nesses tempos vivia-se em Portugal com grandes dificuldades financeiras e como sempre a necessidade aguça o engenho.

Há que não perder a criatividade que temos em criança de usar o mesmo objeto para várias funções!

05 julho 2013

M de Minimizar

Estive ontem num ensaio e dei um novo significado à palavra minimizar.

Vi uma simples tábua ser banco, ser biombo, ser instrumento de música, ser pistola e mais… E com adereços simples como este se conta uma “história” se faz todo um espetáculo funcionar. Disseram-me depois que era a filosofia do encenador José Carlos Garcia.

Lembram-se que contei aqui que o meu primeiro contacto com o minimalismo nas artes não tinha sido positivo mas hoje estou encantada. Afinal pode-se fazer arte minimalista, neste caso encenação, muito interessante e divertida.

Deixo-vos um cheirinho e se quiserem ver a peça as informações estão aqui ou no facebook aqui

04 julho 2013

M de momentos


Momentos de hoje e momentos de ontem. Como ligamos uns e outros?

É uma palavra que nos faz reviver esse momento passado, uma música que ouvimos e lá regressamos a quando a ouvíamos sem parar.

E também aqueles momentos em que reagimos como se estivéssemos de volta àqueles outros momentos “esquecidos”. É como se tivessemos uns óculos especiais especialistas em detectar coincidências de situações.

São os momentos de hoje que nos levam às emocões de ontem. E reagimos hoje como se fossemos outra vez aquela pessoa que eramos então. 

Mas hoje percebemos que é estranho, que um adulto não reage assim e porque racionalmente não era isso que faríamos. E não nos sentimos bem.

03 julho 2013

S de sensações


E heis que finalmente vieram arranjar o ar condicionado. Agora parece que estamos num avião mas já não destilamos.

Agora sim vou começar a pensar melhor. É impressionante como somos frágeis! E ainda mais frágeis porque passamos os dias fechados nestas redomas, a que chamamos escritórios. Edifícios inteligentes?

Que saudades do tempo em que as salas tinham janelas! Em que se arrefecia os lugares com umas correntes de ar, sem andar a poluir o ar, nem a aquece o planeta com o ar condicionado!

Aliás é o que faço em casa e com um bom jogo de estores e correntes de ar consigo viver sem andar a estragar esta bolinha achatada em que todos vivemos

02 julho 2013

L de leanar


Vou na segunda volta de aplicar o GTD. Esta coisa de esvaziar a cabeça ainda me fazia confusão porque tinha tendência de ficar bloqueada com a lista de coisas que me saia como atividades a fazer. Agora já fui aprendendo, há ir fazendo compromissos com que eu me sinta confortável. Ter registado que quero fazer qualquer coisa, não me obriga a fazê-la logo.

Adotei a técnica de fazer o paralelo com a roupa. Se a tarefa não é para já, fica na lista de “talvez um dia” tal como uma peça de roupa na gaveta sem ser vestida. Se passa uma época a peça de roupa é doada ou trocada.

A tarefa ou bem que passa para os que quero fazer, ou vai fazer parte de um projeto a longo prazo. Ao fim de um período de menor atividade (como as férias) se não é feita lá vai para o lixo, é porque afinal não era importante.

01 julho 2013

M de minimizar


Depois de um ano de frio e muita, muita chuva, já estou farta deste calor que nem me deixa pensar. Calor demais até para dormir! E há que entreter o tempo. 

Pronto, lá se prepararam mais umas faturas para digitalizar. Está quase no fim! Papel aquela coisa terrível que se acumula sem darmos por isso.

Lembro-me de em miúda a minha mãe dizer que o papel era das coisas mais pesadas que havia. Na altura ainda não percebia bem o conceito de acumular… O que eu achava pesado eram os livros da pasta da escola.


Hoje percebo, quando a pasta está cheia de faturas para digitalizar dou graças por esta coisa ótima que inventaram que é a possibilidade de guardar quilos e quilos de papel numa pen do tamanho de um dedo.