Já escrevi sobre o Natal e o simplificar das prendas mas ontem dei por mim a descrever como me reconciliei com esta coisa das prendas.
Parecia-me um disparate esta correria das prendas que acabei com o comprar em viagens, mas agora que penso em minimizar o que faz sentido é de facto as prendas solidárias.
Dar prazer a uns fazendo o bem a outros, e se os primeiros não perceberem bem isso, paciência.
Hoje vi-me na eminência de comprar uma prenda de anos ilógica, irracional de tão cara que era.
Será que faz sentido? Acabei a fazer outra compra, mais serena e igualmente bonita e que, espante-se, faz a mesma função da primeira.
Aproveitei a ocasião e também tratei de um problema meu que se arrastava há muuuuito tempo.
O dois em um que adoro. Minimizai a prenda e as deslocações!
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