Um mundo preto e branco, mais
radical, será um mundo mais simples. Definir o tom de cinzento que se vê nem
sempre é possível. Mas vivemos um mundo de cinzentos, então simplificar será o
quê?
Talvez começar por não ter de
definir o tom mas simplesmente aceitar-lhe as características. Poder dizer “és
um cinzento que eu gosto” ou não, sem julgar sem etiquetar e conviver com ele
do modo que mais conveniente para ambos os gostos.
Simplificar abre assim toda uma
gama de possibilidades, porque não nos vai dizer se é assim faz-se assado,
permitindo analisar o que se passa centro de cada um no momento de decidir o
que fazer.
Então simplificar pode ser também
libertar?