Nisto de ser minimalista o que mais me atrai de facto é a busca da
simplicidade. Claro que simplificar é muitas vezes retirar excessos e com isso
também é reduzir mas para mim isso é quase um extra.
E a simplicidade é também uma forma de estar, de pensar.
É também um modo de falar e escrever, sobretudo de escrever os documentos
que nos podem ser essenciais. Irrita-me a forma como as leis são escritas e
discutidas (aquela questão do de e da dos presidentes de câmara) como a querer pôr
de fora a maioria das pessoas que são obrigadas a reger-se por elas.
Por isso gostei tanto da iniciativa da Sandra Fisher Martins de “traduzir”
os documentos complicados que regem o nosso dia-a-dia. Chama-se Português Claro
deem uma volta no sítio do seu movimento http://portuguesclaro.pt/.